"Alguém pediria para não ter nascido?", questiona vereador evangélico, sobre o aborto

 

Uma declaração recente do ex-presidente Lula, sobre o aborto, causa indignação ao vereador evangélico Edvaldo Lima (MDB). Segundo ele, em pronunciamento na Tribuna da Câmara Municipal, o petista defendeu "que todos deveriam ter direito ao aborto, uma questão de saude pública". Para o vereador, essa é uma tese da "esquerdopata, que não gosta da vida". Se estivesse diante  dele, diz Edvaldo, lhe faria a seguinte pergunta: "e se sua mãe tivesse lhe abortado, o senhor estaria aqui hoje defendendo esta prática?". Entende que as pessoas favoráveis ao aborto não deveriam ter sido agraciados com a vida.  

 

"Alguém, por acaso, pediria hoje para não ter nascido?" questiona. Impedir o nascimento de uma criança, ele afirma, é não o clamor dela pedindo para não ser morta. Edvaldo Lima, que é pastor, lembra que  na Colômbia há liberação para mulher grávida abortar até com seis meses de gestação, o que em sua opinião configura assassinato. "Aos seis meses de gestação, temos uma vida formada. Quantos bebês não nascem prematuramente?", argumenta. Ao declarar o seu repúdio a Lula, "que nem candidato (a presidente da República) haverá de ser", ele lembra que Deus "defende os valores e os princípios da família". 

 

Duplicação da Avenida de Contorno está assegurada pelo presidente Jair Bolsonaro

 

A avenida Eduardo Froes da Motta (avenida de Contorno, como é mais conhecida pelos feirenses) terá a sua duplicação concluída. Quem assegura é o vereador Edvaldo Lima (MDB), confiante em compromisso firmado pelo governo federal, sob o comando de Jair Bolsonaro.  Ele ratificou a promessa feita pelo presidente da República ao contestar críticas feitas pelo colega Jurandir Carvalho ao ocupante do cargo máximo no país. O anel rodoviário, até então, foi parcialmente duplicado, no trecho em direção a BR 116 Sul, restando a parte norte, entre o viaduto próximo ao antigo Clube Cajueiro até o Complexo Viário Dr. Miraldo Gomes, acesso à BR 116 norte.

 

A despeito das acusações de Jurandir, de que o país estaria vivendo uma "roubalheira", Edvaldo celebra os quatro anos de governo, com Bolsonaro, "sem nenhuma denúncia comprovada de corrupção". Ele diz ser "gratificante apoiar um homem de conduta ilibada, caráter invejável e  que respeita a coisa pública". E observa que, após 28 anos como parlamentar, o presidente teve a sua vida "vasculhada" pela Rede Globo e por outros veículos de comunicação, não havendo sido descoberto "qualquer vestígio de crime". O que há no Brasil, sob a atual administração, é  "muito trabalho, dedicação integral 24 horas por dia para cumprir a missão que lhe foi dada pelo povo com ética, responsabilidade e pés no chão".

 

Segundo o vereador, está se materializando tudo o que (Bolsonaro) falou no início da pandemia. "Ele criticou por exemplo o fechamento das empresas. Hoje, por conta disso milhares encontram-se fechadas e pais de família passando fome". Também o elogiou pelo reajuste do piso dos professores, em 33%, "o maior índice já concedido por um presidente". 

 

LULINHA: PROGRAMAS SOCIAIS MANTIDOS E AMPLIADOS

 

O reconhecimento de Edvaldo Lima ao trabalho do presidente foi endossado pelo líder do Governo Colbert Martins na Câmara, o vereador Lulinha (DEM). Lembra que, durante a campanha presidencial, adversários de Bolsonaro diziam que, se eleito, ele acabaria com os programas sociais de amparo aos mais necessitados (Bolsa Família). No entanto, diz o vereador, representante do bairro Conceição, que essas políticas públicas foram mantidas e o valor aumentado, havendo até um 13º para os  milhões de brasileiros beneficiados.

 

FERNANDO CRITICA "ORÇAMENTO SECRETO"

 

Também participou do debate sobre o desempenho de Bolsonaro à frente do país, o vereador Fernando Torres (PSD). O dirigente do Poder Legislativo Municipal diz que o presidente da República criou um "Orçamento Secreto" em que um só deputado federal teria indicado cerca de R$ 300 milhões "sem ninguém saber". Edvaldo Lima contesta: "quem  aprova o Orçamento é o Congresso Nacional"

Com problemas em diversos setores do Município, Feira de Santana tem governo paralelo

Com ruas esburacadas, bairros alagados, falta de saneamento básico, problemas na infraestrutura, saúde, educação e em outros setores do Município, Feira de Santana tem “governo paralelo” para atender as demandas da população. Isto é o que afirma o vereador Edvaldo Lima (MDB), que, apesar de ser politicamente contrário ao deputado federal Zé Neto (PT), reconhece o encaminhamento de verbas pelo parlamentar para solucionar diversas problemáticas enfrentadas pelos feirenses. “Hoje, temos um governo paralelo. Zé Neto está tomando as devidas providências, como por exemplo, a reconstrução da Feira do Tomba, a mais antiga depois do Centro de Abastecimento”.

 Ao solicitar providências do Executivo Feirense, Edvaldo Lima destaca a situação da rua Tabapuã, no bairro Tomba. De acordo com o vereador, um córrego poluído atravessa a via e causa muitos transtornos para a comunidade local. Já na rua São Salvador, localizada às margens da avenida Eduardo Fróes da Motta, é frequentemente alagada pelo acúmulo de águas pluviais. “Já fiz indicações, requerimentos e este desgoverno nunca tomou providências”.

 Este problema aflige a população de diversas comunidades periféricas, acrescenta o vereador Galeguinho (PDB). Segundo ele, a falta de drenagem nos bairros mais distantes do centro causam medo constante nos feirenses, que têm receio da “água invadir  as casas e queimar seus aparelhos eletrônicos”.

Com problemas em diversos setores do Município, Feira de Santana tem “governo paralelo”

 

Com ruas esburacadas, bairros alagados, falta de saneamento básico, problemas na infraestrutura, saúde, educação e em outros setores do Município, Feira de Santana tem “governo paralelo” para atender as demandas da população. Isto é o que afirma o vereador Edvaldo Lima (MDB), que, apesar de ser politicamente contrário ao deputado federal Zé Neto (PT), reconhece o encaminhamento de verbas pelo parlamentar para solucionar diversas problemáticas enfrentadas pelos feirenses. “Hoje, temos um governo paralelo. Zé Neto está tomando as devidas providências, como por exemplo, a reconstrução da Feira do Tomba, a mais antiga depois do Centro de Abastecimento”.

 

Ao solicitar providências do Executivo Feirense, Edvaldo Lima destaca a situação da rua Tabapuã, no bairro Tomba. De acordo com o vereador, um córrego poluído atravessa a via e causa muitos transtornos para a comunidade local. Já na rua São Salvador, localizada às margens da avenida Eduardo Fróes da Motta, é frequentemente alagada pelo acúmulo de águas pluviais. “Já fiz indicações, requerimentos e este desgoverno nunca tomou providências”.

 

Este problema aflige a população de diversas comunidades periféricas, acrescenta o vereador Galeguinho (PDB). Segundo ele, a falta de drenagem nos bairros mais distantes do centro causam medo constante nos feirenses, que têm receio da “água invadir  as casas e queimar seus aparelhos eletrônicos”.

Verba da micareta pode ser utilizada para construção de Hospital Municipal, defende vereador

A verba investida na realização da micareta 2022, prevista em R$ 10 milhões, pode ser utilizada na construção do Hospital Municipal. A medida é defendida pelo vereador Edvaldo Lima (MDB), que é contrário à realização do evento ainda neste ano.  Na sessão desta terça-feira (19), ele afirmou: “com os R$ 10 milhões da micareta e os R$ 23 milhões que esta Casa realocou, construiria totalmente o Hospital Municipal”. 

 Em virtude da pandemia da Covid-19, a tradicional festa está suspensa desde 2020. Músico e empresário, o vereador Galeguinho (PSB) acredita que, com a baixa nos casos da doença, é o momento ideal para o retorno da micareta. “Já são dois anos sem que os profissionais da área possam trabalhar”. No entanto, para a vereadora Eremita Mota (PSDB), a realização do evento “vai ser igual a vinda de Igor Kannário durante a campanha eleitoral, para tapear e enganar o povo”.

Verba da micareta pode ser utilizada para construção de Hospital Municipal, defende vereador

 

A verba investida na realização da micareta 2022, prevista em R$ 10 milhões, pode ser utilizada na construção do Hospital Municipal. A medida é defendida pelo vereador Edvaldo Lima (MDB), que é contrário à realização do evento ainda neste ano.  Na sessão desta terça-feira (19), ele afirmou: “com os R$ 10 milhões da micareta e os R$ 23 milhões que esta Casa realocou, construiria totalmente o Hospital Municipal”. 

 

Em virtude da pandemia da Covid-19, a tradicional festa está suspensa desde 2020. Músico e empresário, o vereador Galeguinho (PSB) acredita que, com a baixa nos casos da doença, é o momento ideal para o retorno da micareta. “Já são dois anos sem que os profissionais da área possam trabalhar”. No entanto, para a vereadora Eremita Mota (PSDB), a realização do evento “vai ser igual a vinda de Igor Kannário durante a campanha eleitoral, para tapear e enganar o povo”.

Atingiu alguns colegas, atingiu todo o Poder Legislativo, afirma vereador

 

A situação que aconteceu na última semana, especialmente na quinta (31) e na sexta (1), na Prefeitura Municipal, que envolveu professores e vereadores, repercutiu na Casa Legislativa na sessão ordinária desta terça (5). Um dos vereadores que tratou sobre o assunto foi Edvaldo Lima (MDB), que se solidarizou com os vereadores pelos fatos ocorridos, especialmente o presidente da Casa, Fernando Torres (PSD). 

 

‘Sou solidário a Fernando Torres pelo ato de covardia que aconteceu na Prefeitura na última quinta, quando ele foi agredido pelo chefe de gabinete. E também me solidarizo ao colega Jhonatas Monteiro, que foi agredido covardemente. Me solidarizo, na verdade, a todos os 21 vereadores, porque quando atingiu vocês, atingiu o Poder Legislativo. Quando atingiu o vereador Jhonatas, atingiu todos os professores de Feira de Santana”, disse.  

 

Segundo Edvaldo Lima, infelizmente “a truculência está montada dentro do Poder Executivo de Feira”, e frisou que “a Câmara não pode ficar de joelhos diante de toda essa situação”. O vereador voltou a falar sobre a situação de abandono que se encontra o bairro Tomba. “Há três anos que não capinam, não fazem uma limpeza naquele bairro. Isso é um absurdo”, criticou.