terça-feira, 29 de março de 2022

Vereador declara apoio a professores e camelôs do Shopping Popular


Diversos professores e membros da APLB Feira marcaram presença na galeria da Câmara Municipal nesta terça-feira (29) com o intuito de protestarem contra a educação em Feira de Santana. O vereador Edvaldo Lima (MDB) declarou apoio aos profissionais durante discurso proferido na tribuna da Casa. Disse ainda que apoia os camelôs do Shopping Popular, que também ocuparam a galeria hoje. 

 “Quero fazer jus à diretoria da APLB Feira e a todos os professores aqui presentes, que têm lutado incansavelmente pela melhoria na educação do município. Sem um gestor público a cidade não anda, porque quem tem a caneta é ele. Aí precisamos tirar o gestor e colocar alguém que olhe pela educação, pelos professores, olhe pela cidade de todas as maneiras, da melhor forma possível”, disse.

Vereador declara apoio a professores e camelôs do Shopping Popular

 


"Deixo bem claro, sou da base do Governo, mas não concordo com administração", frisou o edil e

Diversos professores e membros da APLB Feira marcaram presença na galeria da Câmara Municipal nesta terça-feira (29) com o intuito de protestarem contra a educação em Feira de Santana. O vereador Edvaldo Lima (MDB) declarou apoio aos profissionais durante discurso proferido na tribuna da Casa. Disse ainda que apoia os camelôs do Shopping Popular, que também ocuparam a galeria hoje. 
 
“Quero fazer jus à diretoria da APLB Feira e a todos os professores aqui presentes, que têm lutado incansavelmente pela melhoria na educação do município. Sem um gestor público a cidade não anda, porque quem tem a caneta é ele. Aí precisamos tirar o gestor e colocar alguém que olhe pela educação, pelos professores, olhe pela cidade de todas as maneiras, da melhor forma possível”, disse. 
 


quinta-feira, 24 de março de 2022

Fim da obrigatoriedade do uso de máscara divide opiniões na Câmara

 



A obrigatoriedade do uso de máscara no período de pandemia da Covid-19 voltou a ser questionada pelo vereador Edvaldo Lima (MDB), autor de projeto em tramitação na Câmara Municipal para tornar a prática facultativa. Ele citou cidades como Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, onde o uso da máscara não é mais obrigatório, enquanto na Bahia há a exigência, mas não tem qualquer forma de fiscalização e controle. 
 
“A Bahia liberou quantidade de público para eventos, exige comprovante de vacina, mas depois que entra todo mundo tira a máscara, porque não há fiscalização”, afirmou Edvaldo Lima, classificando como hipocrisia exigir caderneta de vacinação para entrar nos órgãos públicos. O vereador também criticou o prefeito Colbert Martins, que segundo ele quer penalizar pais e mães que não vacinarem seus filhos.  
 
Já o vereador Jhonatas Monteiro (PSOL) pediu cautela no tratamento da questão, mesmo havendo uma tendência no Brasil a desobrigar o uso da máscara, principalmente em ambientes abertos e alertou que Feira de Santana é um grande entroncamento rodoviário. “É importante considerar alguns dados, como cobertura vacinal e índice de transmissão. Precisamos retornar, mas com critérios técnicos”, defendeu. 



quarta-feira, 23 de março de 2022

Justiça não concede liminar a Shopping Popular referente ao projeto que obriga suspensão de cobrança de taxas

“Estou com o mandado de segurança impetrado pelo Consórcio que administra o Shopping Popular em mãos, bem como a lei nº 381/2022 promulgada nesta Casa. O pessoal que administra o consórcio entendeu que a lei é inconstitucional e acionou a justiça pedindo uma liminar para derrubar a lei. Mas o juiz fez justiça e disse que ela é legal”. A informação é do vereador Edvaldo Lima (MDB), em discurso na Câmara Municipal nesta quarta-feira (23). De acordo com o parlamentar, “o Shopping Popular não tem outra alternativa: vai ter que suspender, sim, todas as taxas que são cobradas aos cidadãos que não tem como pagar”.  

 A lei em questão é a de nº 381/2022, de autoria de Edvaldo Lima, que autoriza o município a suspender, de forma definitiva, a Parceria Público Privada com a concessionária responsável pelo empreendimento do Shopping Popular. O vereador parabenizou a justiça, em seu discurso, porque, segundo ele, entendeu que a Casa Legislativa é quem faz as leis e tem que ser respeitada.  

 “O governo municipal, entretanto, não respeita as leis, mas Elias Tergilene e o consórcio vão ter que se enquadrar dentro da lei, e os camelôs vão continuar trabalhando em seus boxes”, disse o parlamentar.

Prefeito veta 28 emendas da LOA e vereador tece críticas na Câmara

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“Estou triste porque o prefeito desta cidade levou um grande tempo, quase três meses, falando que esta Casa não queria votar o orçamento, e que estava com dinheiro em caixa para pagar a todos que estava devendo, e agora, depois que a gente vota a LOA, veta 28 emendas que apresentamos”. A declaração é do vereador Edvaldo Lima (MDB), que discursou sobre o assunto na tribuna da Câmara Municipal na terça (22).

 Para o parlamentar, “o governo tenta enganar as pessoas, com uma história bonita que ele fala nos meios de comunicação”. Lembrou que a Casa Legislativa aprovou a LOA (Lei de Diretrizes Orçamentárias) há quase três semanas e que o prefeito levou quase duas semanas para sancionar.

 

Fim da obrigatoriedade do uso de máscara divide opiniões na Câmara


 A obrigatoriedade do uso de máscara no período de pandemia da Covid-19 voltou a ser questionada pelo vereador Edvaldo Lima (MDB), autor de projeto em tramitação na Câmara Municipal para tornar a prática facultativa. Ele citou cidades como Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, onde o uso da máscara não é mais obrigatório, enquanto na Bahia há a exigência, mas não tem qualquer forma de fiscalização e controle. 

 “A Bahia liberou quantidade de público para eventos, exige comprovante de vacina, mas depois que entra todo mundo tira a máscara, porque não há fiscalização”, afirmou Edvaldo Lima, classificando como hipocrisia exigir caderneta de vacinação para entrar nos órgãos públicos. O vereador também criticou o prefeito Colbert Martins, que segundo ele quer penalizar pais e mães que não vacinarem seus filhos.  

 Já o vereador Jhonatas Monteiro (PSOL) pediu cautela no tratamento da questão, mesmo havendo uma tendência no Brasil a desobrigar o uso da máscara, principalmente em ambientes abertos e alertou que Feira de Santana é um grande entroncamento rodoviário. “É importante considerar alguns dados, como cobertura vacinal e índice de transmissão. Precisamos retornar, mas com critérios técnicos”, defendeu.  

Justiça não concede liminar a Shopping Popular referente ao projeto que obriga suspensão de cobrança de taxas

 


“Estou com o mandado de segurança impetrado pelo Consórcio que administra o Shopping Popular em mãos, bem como a lei nº 381/2022 promulgada nesta Casa. O pessoal que administra o consórcio entendeu que a lei é inconstitucional e acionou a justiça pedindo uma liminar para derrubar a lei. Mas o juiz fez justiça e disse que ela é legal”. A informação é do vereador Edvaldo Lima (MDB), em discurso na Câmara Municipal nesta quarta-feira (23). De acordo com o parlamentar, “o Shopping Popular não tem outra alternativa: vai ter que suspender, sim, todas as taxas que são cobradas aos cidadãos que não tem como pagar”.  
 
A lei em questão é a de nº 381/2022, de autoria de Edvaldo Lima, que autoriza o município a suspender, de forma definitiva, a Parceria Público Privada com a concessionária responsável pelo empreendimento do Shopping Popular. O vereador parabenizou a justiça, em seu discurso, porque, segundo ele, entendeu que a Casa Legislativa é quem faz as leis e tem que ser respeitada.  
 
“O governo municipal, entretanto, não respeita as leis, mas Elias Tergilene e o consórcio vão ter que se enquadrar dentro da lei, e os camelôs vão continuar trabalhando em seus boxes”, disse. Luiz da Feira (PROS) reiterou que o prefeito “não tem coração” e não se preocupa com o povo da cidade.  



segunda-feira, 21 de março de 2022

Justiça não concede liminar a Shopping Popular referente ao projeto que obriga suspensão de cobrança de taxas

“Estou com o mandado de segurança impetrado pelo Consórcio que administra o Shopping Popular em mãos, bem como a lei nº 381/2022 promulgada nesta Casa. O pessoal que administra o consórcio entendeu que a lei é inconstitucional e acionou a justiça pedindo uma liminar para derrubar a lei. Mas o juiz fez justiça e disse que ela é legal”. A informação é do vereador Edvaldo Lima (MDB), em discurso na Câmara Municipal nesta quarta-feira (23). De acordo com o parlamentar, “o Shopping Popular não tem outra alternativa: vai ter que suspender, sim, todas as taxas que são cobradas aos cidadãos que não tem como pagar”.  

 A lei em questão é a de nº 381/2022, de autoria de Edvaldo Lima, que autoriza o município a suspender, de forma definitiva, a Parceria Público Privada com a concessionária responsável pelo empreendimento do Shopping Popular. O vereador parabenizou a justiça, em seu discurso, porque, segundo ele, entendeu que a Casa Legislativa é quem faz as leis e tem que ser respeitada.  

 “O governo municipal, entretanto, não respeita as leis, mas Elias Tergilene e o consórcio vão ter que se enquadrar dentro da lei, e os camelôs vão continuar trabalhando em seus boxes”, disse. Luiz da Feira (PROS) reiterou que o prefeito “não tem coração” e não se preocupa com o povo da cidade.  


terça-feira, 15 de março de 2022

Vereador pede R$16 milhões no Ministério da Saúde para construção de hospital municipal

 


Um protocolo foi dado entrada, no Ministério da Saúde, pelo vereador Edvaldo Lima (MDB) na última semana requerendo a liberação de R$16 milhões para a construção do hospital municipal de Feira de Santana. A informação é do próprio vereador, que fez uso da tribuna da Câmara Municipal nesta terça (15) para falar sobre o assunto.  
 
Ele também agradeceu ao presidente da Casa, vereador Fernando Torres (PSD), por ter lhe encaminhado à Brasília para representá-lo na posse da associação “Vamos transformar o mundo”, que cuida de crianças necessitadas. “Aproveitei a ida à capital federal para ir até o Ministério da Saúde. Espero agora que os R$20 milhões de emenda que essa Casa colocou, eu e o vereador Fernando Torres, mais os R$16 milhões que estou buscando no Governo Federal, ajudem a construir o hospital municipal. Se a gente conseguir, Feira vai ter uma unidade em breve”, disse. 
 


Vereador pede R$16 milhões no Ministério da Saúde para construção de hospital municipal


Um protocolo foi dado entrada, no Ministério da Saúde, pelo vereador Edvaldo Lima (MDB) na última semana requerendo a liberação de R$16 milhões para a construção do hospital municipal de Feira de Santana. A informação é do próprio vereador, que fez uso da tribuna da Câmara Municipal nesta terça (15) para falar sobre o assunto.  

Ele também agradeceu ao presidente da Casa, vereador Fernando Torres (PSD), por ter lhe encaminhado à Brasília para representá-lo na posse da associação “Vamos transformar o mundo”, que cuida de crianças necessitadas. “Aproveitei a ida à capital federal para ir até o Ministério da Saúde. Espero agora que os R$20 milhões de emenda que essa Casa colocou, eu e o vereador Fernando Torres, mais os R$16 milhões que estou buscando no Governo Federal, ajudem a construir o hospital municipal. Se a gente conseguir, Feira vai ter uma unidade em breve”, disse. 


quinta-feira, 10 de março de 2022

SOMA recebeu, apenas este ano, R$37 milhões a mais, informa vereador

 


Só neste ano o governo municipal colocou para a SOMA (Superintendência de Operações e Manutenção) R$37 milhões a mais. A informação é do vereador Edvaldo Lima (MDB), que discursou sobre o assunto na tribuna da Câmara Municipal e falou sobre as críticas que recebeu por que apresentado emenda à LOA retirando R$15 milhões da Superintendência. 
 
“A SOMA ano passado usou mais de R$28 milhões de todo o orçamento que ela tinha. Esse ano subiu mais R$37 milhões, ficando com R$65 milhões no total. Então, só neste ano, o governo colocou para a SOMA R$$37 milhões a mais. Aí eu coloco uma emenda para retirar R$15 milhões da SOMA e destinar o valor para outro local e foi aquela agonia”, disse. 
 
A emenda do parlamentar propôs a relocação dos R$15 milhões para viabilizar a construção do Hospital Municipal, na Lei Orçamentária Anual (LOA). Tal lei, inclusive, foi votada nesta quinta-feira (10) e será encaminhada à Prefeitura Municipal. 


quarta-feira, 9 de março de 2022

Covid-19: vereador propõe flexibilização do uso de máscaras em Feira de Santana

 



O uso das máscaras de proteção à Covid-19 poderá ser flexibilizado no município de Feira de Santana. O Projeto de Lei 157/2021, com este objetivo, está em tramitação na Casa da Cidadania e deve entrar na pauta da Ordem do Dia em breve. A iniciativa é do vereador Edvaldo Lima (MDB), que defende a desobrigatoriedade das máscaras em estabelecimentos abertos e fechados. Segundo o parlamentar, a medida pode ser adotada em virtude do avanço na vacinação da população feirense, bem como, da redução de casos registrados no município.

Vereador cria projeto para liberar uso de máscaras contra a Covid-19 em Feira

Na manhã desta terça-feira (8), o vereador Edvaldo Lima (MDB) apresentou na tribuna da Câmara Municipal de Vereadores, o Projeto de Lei 157/2021, para eliminar o uso de máscaras de proteção contra a Covid-19, pela população de Feira de Santana.

Na avaliação do vereador, o equipamento de proteção já não é mais necessário para prevenir o vírus e citou como exemplo outros países, onde a Covid-19 deixou de ser uma pandemia para ser tratada como uma endemia.

“Nós podemos observar que em vários países já não estão mais usando máscaras, e o vírus está sendo cuidado como uma gripe. E todos já entenderam que é uma doença que vai perdurar por muito tempo e nós vamos conviver. Então os países já entenderam que precisam de remédios para cuidar da população para não atrapalhar a vida de ninguém, pois quando você coloca máscara, manda ficar em casa, você está atrapalhando. O tempo de a gente usar máscara já passou”, afirmou o vereador feirense, em entrevista ao Acorda Cidade.

Na avaliação dele, o projeto, que está em tramitação na Casa, será aprovado pelos colegas. Além da queda do uso das máscaras, o projeto prevê a eliminação também do passaporte sanitário.


“O projeto que dei entrada nesta Casa já está tramitando e com certeza absoluta que os meus pares irão aprovar esse projeto, dando dignidade a toda a população de Feira de Santana, respirando o ar livre, que as flores, as árvores dispensam para nós. Eu vejo que não é mais obrigatório, e esse passaporte sanitário, com punições e ameaças de prisões, já caiu por terra com esse meu projeto”, disse.

Além de ser contrário ao uso de máscaras e outras medidas restritivas para combater a Covid-19 no município, o vereador Edvaldo Lima declarou que não tomou nenhuma dose das vacinas disponíveis e que se previne com uso de medicamentos, como Ivermectina e Cloroquina, que não tem comprovação científica a favor da prevenção nem quanto ao tratamento da doença.

“Não utilizo máscara há muito tempo, já fui contaminado no início. Não tomei remédio, nunca tomei vacina, nunca tomei nada. Eu tomo Ivermectina, Cloroquina, eu tomo esses remédios e eles me deram um efeito maravilhoso, que nunca mais eu tive nada. E outra coisa, só fiquei sabendo que eu tive o coronavírus, na hora que eu fiz o exame de sangue aqui colocado pela Câmara de Vereadores, que na época o presidente da Casa convocou. Então é uma doença que é igual a gripe e as outras que a gente tem cuidar todos os dias, agora não com uso de máscara”, contou.

De acordo com o último boletim divulgado pela Secretaria de Saúde de Feira de Santana, 67.918 feirenses se contaminaram com a Covid-19 desde o dia 6 de março de 2020. Desse total, 1.075 pacientes vieram a óbito. E no Brasil, mais de 29 milhões de brasileiros foram acometidos pelo vírus respiratório, com quase 653 mil vidas perdidas.


Com informações e foto do repórter Paulo José do Acorda Cidade


quarta-feira, 2 de março de 2022

Sessão solene para celebrar o dia das mães ocorrerá na Câmara no dia 2 de maio


 Através do requerimento nº 024/2022, o vereador Edvaldo Lima (MDB) quer agendar uma sessão solene para o dia 2 de maio de 2022, às 19h, na Câmara Municipal, para celebrar o dia das mães. O requerimento foi aprovado em votação única na sessão ordinária da Casa nesta quarta (3). Segundo o autor do documento, cada vereador deverá indicar o nome de uma mãe para ser homenageada na referida sessão.

Edvaldo Lima pontuou que o dia das mães é comemorado no segundo domingo de maio e que trata-se de um evento que acontece em várias partes do mundo com o intuito de celebrar o amor e o carinho de todos às suas mães.


Entrave entre Prefeitura e camelôs segue há mais de dois anos; mandado de segurança foi impetrado

 Um mandado de segurança foi impetrado pela Prefeitura e pelo consórcio Shopping Popular questionando lei promulgada na Câmara Municipal no mês passado. A informação é do vereador Edvaldo Lima (MDB), que se pronunciou sobre o assunto durante sessão ordinária na Câmara Municipal nesta terça (2). A lei em questão é a de nº 381/2022, de sua autoria, que autoriza o Município a suspender, de forma definitiva, a Parceria Público Privada com a concessionária responsável pelo empreendimento do Shopping Popular. 

“Essa Casa buscou fazer justiça em Feira de Santana através da lei aprovada em benefício de todos os nossos irmãos comerciantes do Shopping Popular, que estão aqui hoje. Essa é uma guerra travada há mais de dois anos e que ainda segue sem resolução. O inimigo do povo não sente prazer em deixar as pessoas em paz para trabalhar. Esse inimigo é o poder público municipal, e mais o seu aliado, o truculento empresário do consórcio (Elias Tergilene), que veio para Feira, recebeu os benefícios de nossa cidade e de cada um dos camelôs”, disse.  
 
De acordo com Edvaldo, o empresário recebeu R$ 13 milhões do município, e agora, depois da lei aprovada, sancionada, quer questioná-la. “Aí se juntam os dois inimigos, Prefeitura e consórcio, e impetraram um mandado de segurança questionando a lei aprovada por esta Casa. Perguntei ao presidente Fernando Torres se a Câmara recebeu alguma citação da justiça, mas ele disse que, até agora, não”, salientou.  
 
O vereador pontuou que o procurador da Casa da Cidadania só pode contrapor o mandado de segurança após a análise do juiz. “Nós precisamos estar muito distantes da postura desses inimigos, porque eles querem encontrar uma brecha para continuarem mamando nas tetas do município. Vamos ficar em vigília. Estou aqui porque a população entendeu que eu deveria continuar e jamais, em qualquer governo que passou, bati continência. Só vou bater para Deus e para o povo que me colocou aqui”, garantiu. 

Vereador Edvaldo Lima no apoio incessante aos comerciantes do shopping popular

O vereador Edvaldo Lima continua na sua luta incessante ao lado dos comerciantes do shopping popular, onde na última terça-feira (1), o edil  acompanhou um dos comerciantes até o Complexo Policial do Sobradinho, onde narrou para as autoridade a situação dos permissionários que estão sendo forçados a deixar o seu local de trabalho, além de terem suas mercadorias retidas pela administração do empreendimento.

O parlamentar entende que tal fato é abuso de poder, sobre tudo uma opressão contra os ambulantes que na sua maioria estão doentes e alguns já faleceram em decorrência da situação financeira.

A lei de nº 381/2022, de autoria de Edvaldo Lima autoriza o Município a suspender, de forma definitiva, a Parceria Público Privada com a concessionária responsável pelo empreendimento do Shopping Popular como também a cobrança de tarifas administrativas cobradas aos comerciantes.  A lei já foi promulgada, mas vem sendo ignorada pelo o poder público. 

Um mandado de segurança foi impetrado pela Prefeitura e pelo consórcio Shopping Popular questionando lei promulgada na Câmara Municipal no mês passado. 

 A luta do vereador vem de longas datas. Partiu dele, o pedido de extensão do prazo de carência de 12 meses, em favor dos vendedores ambulantes que foi analisado e acatado pelo o Ministério Público.


Entrave entre Prefeitura e camelôs segue há mais de dois anos; mandado de segurança foi impetrado


Um mandado de segurança foi impetrado pela Prefeitura e pelo consórcio Shopping Popular questionando lei promulgada na Câmara Municipal no mês passado. A informação é do vereador Edvaldo Lima (MDB), que se pronunciou sobre o assunto durante sessão ordinária na Câmara Municipal nesta terça (2). A lei em questão é a de nº 381/2022, de sua autoria, que autoriza o Município a suspender, de forma definitiva, a Parceria Público Privada com a concessionária responsável pelo empreendimento do Shopping Popular. 

 “Essa Casa buscou fazer justiça em Feira de Santana através da lei aprovada em benefício de todos os nossos irmãos comerciantes do Shopping Popular, que estão aqui hoje. Essa é uma guerra travada há mais de dois anos e que ainda segue sem resolução. O inimigo do povo não sente prazer em deixar as pessoas em paz para trabalhar. Esse inimigo é o poder público municipal, e mais o seu aliado, o truculento empresário do consórcio (Elias Tergilene), que veio para Feira, recebeu os benefícios de nossa cidade e de cada um dos camelôs”, disse.  

 De acordo com Edvaldo, o empresário recebeu R$ 13 milhões do município, e agora, depois da lei aprovada, sancionada, quer questioná-la. “Aí se juntam os dois inimigos, Prefeitura e consórcio, e impetraram um mandado de segurança questionando a lei aprovada por esta Casa. Perguntei ao presidente Fernando Torres se a Câmara recebeu alguma citação da justiça, mas ele disse que, até agora, não”, salientou.  

 O vereador pontuou que o procurador da Casa da Cidadania só pode contrapor o mandado de segurança após a análise do juiz. “Nós precisamos estar muito distantes da postura desses inimigos, porque eles querem encontrar uma brecha para continuarem mamando nas tetas do município. Vamos ficar em vigília. Estou aqui porque a população entendeu que eu deveria continuar e jamais, em qualquer governo que passou, bati continência. Só vou bater para Deus e para o povo que me colocou aqui”, garantiu.  


terça-feira, 1 de março de 2022

Vereador propõe destinar 15 milhões para construção de hospital em Feira


O vereador Edvaldo Lima (MDB), propôs retirar cerca de R$ 15 milhões previstos para a Superintendência de Operações e Manutenção (SOMA), da Lei Orçamentária Anual (LOA) 2022. Segundo ele, o intuito é destinar parte dos recursos utilizados na execução de obras, a exemplo da recuperação de estradas e patrolamento, para a construção de um hospital municipal. 

“A lei me faculta, tanto a Constituição Federal, quanto a Lei Orgânica do Município e o Regimento Interno que determina que o paramentar pode fazer emendas ao orçamento, desde que seja em benefício da população. Eu retirei desse percentual, R$ 15 milhões. Serão R$ 13 milhões para a construção do hospital de emergência de Feira e R$ 2 milhões eu encaminhei para a Secretaria de Agricultura”, disse.

Fonte - De Olho na Cidade 

Entrave entre Prefeitura e camelôs segue há mais de dois anos; mandado de segurança foi impetrado


Um mandado de segurança foi impetrado pela Prefeitura e pelo consórcio Shopping Popular questionando lei promulgada na Câmara Municipal no mês passado. A informação é do vereador Edvaldo Lima (MDB), que se pronunciou sobre o assunto durante sessão ordinária na Câmara Municipal nesta terça (2). A lei em questão é a de nº 381/2022, de sua autoria, que autoriza o Município a suspender, de forma definitiva, a Parceria Público Privada com a concessionária responsável pelo empreendimento do Shopping Popular. 

 “Essa Casa buscou fazer justiça em Feira de Santana através da lei aprovada em benefício de todos os nossos irmãos comerciantes do Shopping Popular, que estão aqui hoje. Essa é uma guerra travada há mais de dois anos e que ainda segue sem resolução. O inimigo do povo não sente prazer em deixar as pessoas em paz para trabalhar. Esse inimigo é o poder público municipal, e mais o seu aliado, o truculento empresário do consórcio (Elias Tergilene), que veio para Feira, recebeu os benefícios de nossa cidade e de cada um dos camelôs”, disse.  

 De acordo com Edvaldo, o empresário recebeu R$ 13 milhões do município, e agora, depois da lei aprovada, sancionada, quer questioná-la. “Aí se juntam os dois inimigos, Prefeitura e consórcio, e impetraram um mandado de segurança questionando a lei aprovada por esta Casa. Perguntei ao presidente Fernando Torres se a Câmara recebeu alguma citação da justiça, mas ele disse que, até agora, não”, salientou.  

 O vereador pontuou que o procurador da Casa da Cidadania só pode contrapor o mandado de segurança após a análise do juiz. “Nós precisamos estar muito distantes da postura desses inimigos, porque eles querem encontrar uma brecha para continuarem mamando nas tetas do município. Vamos ficar em vigília. Estou aqui porque a população entendeu que eu deveria continuar e jamais, em qualquer governo que passou, bati continência. Só vou bater para Deus e para o povo que me colocou aqui”, garantiu.  


Senadores que votaram contra a redução do ICMS dos combustíveis são contra o povo

Os 12 senadores que votaram contra o então Projeto de Lei 18/2022, que reduz o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) dos...