A lei em questão é a de nº 381/2022, de autoria de Edvaldo Lima, que autoriza o município a suspender, de forma definitiva, a Parceria Público Privada com a concessionária responsável pelo empreendimento do Shopping Popular. O vereador parabenizou a justiça, em seu discurso, porque, segundo ele, entendeu que a Casa Legislativa é quem faz as leis e tem que ser respeitada.
“O governo municipal, entretanto, não respeita as leis, mas Elias Tergilene e o consórcio vão ter que se enquadrar dentro da lei, e os camelôs vão continuar trabalhando em seus boxes”, disse. Luiz da Feira (PROS) reiterou que o prefeito “não tem coração” e não se preocupa com o povo da cidade.
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