“A maior taxa de imposto cobrada sobre o valor do combustível é o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), que é cobrado pelo Governo do Estado. O Governo Federal diante dos protestos, já está discutindo para reduzir a sua parte na cobrança, que é de 20%. Agora é a vez do Estado fazer sua parte e reduzir essa cobrança absurda”, cobrou Edvaldo.
Em aparte, o vereador e líder governista Luiz Augusto de Jesus, Lulinha (DEM), lembrou que o valor determinado para cobrança do ICMS foi defendido pelo deputado estadual e líder do governo na Assembleia Legislativa da Bahia, Zé Neto (PT). “O Governo do Estado tem que rever essa taxa, que foi defendida pelo deputado Zé Neto para fazer caixa para o governo de Rui Costa”, ressaltou.
De volta com a palavra, o vereador do PP ressaltou que a classe trabalhadora é a maior prejudicada com os reajustes aplicados pelo Governo. “A classe trabalhadora vai afundar se o governo não ouvir a voz da sua população. Esta Casa já levantou a voz e foi ouvida. Os caminhoneiros se mobilizara e estão protestando contra o alto preço do petróleo, do diesel, do etanol que está fora da normalidade e prejudicando os pais de família”, pontuou afirmando que a Câmara de Feira de Santana tem sido referência no país.
CAMINHONEIROS
Ainda no uso da tribuna, Edvaldo Lima destacou a mobilização dos caminhoneiros em diversos estados. “Não há greve de caminhoneiros, mas sim uma manifestação contra o valor abusivo do combustível. Ontem (22), estive com os manifestantes e eles me agradeceram por levantar a voz em defesa do nosso país. Começou o levante do país contra as taxas de impostos absurdas. Apoiei a manifestação, disponibilizei água para que pudessem protestar com dignidade. Peço que esta Casa apoie o movimento dos caminhoneiros”, finalizou.
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