O parlamentar narrou o caso de uma idosa, de 95 anos, que faleceu em casa e os familiares só conseguiram o atestado de óbito, após recorrer a ele. “A senhora faleceu depois das 18 horas.
Os familiares ligaram para o SAMU, mas informaram que não era lá e que deviam recorrer a policlínica, pois é responsabilidade do médico dar o atestado. Quando chegaram na Policlínica do Tomba, receberam a resposta que só no dia seguinte as 08 horas da manhã para conseguir o atestado. E quando ligaram para funerária, eles informaram que não podem tocar no corpo sem o atestado de óbito emitido pelo médico. Os familiares ficaram sem saber como prosseguir, com o corpo da idosa na cama, e precisaram recorrer ao vereador”, contou.
Ele afirmou que quando ligou para Secretaria de Saúde para interceder. “A Secretaria de Saúde tem responsabilidade de conduzir, de orientar as unidades de saúde, o médico de plantão tem obrigação de dar o atestado”, declarou .
“Tenho certeza que o prefeito Colbert Martins, que é médico, não tem conhecimento deste tipo de situação. Vou dar entrada em um projeto de lei para que o atestado de óbito de pessoas que morrem em casa seja fornecido imediatamente”, disse.
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