É uma tática antiga usada com o objetivo de convencer o eleitor a desistir de votar naquele que estaria "garantido" e optar pelo apoio ao "autor da mentira". Edvaldo diz que, ultimamente, esse trabalho que visa atingir a campanha de determinados vereadores tem sido ainda mais forte. “Onde chego, escuto que já estou eleito. Pergunto se já ocorreu a eleição e não estou sabendo.
Tenho certeza e já tenho dados em mãos de onde parte esta tática”. Ele adverte as pessoas de que não existe a possibilidade de "eleição de véspera" para quem quer que seja. "Em 2018, todos tinham a reeleição do deputado estadual Carlos Geílson como certa, mas não foi o que aconteceu".
O vereador Eli Ribeiro reforça: "É golpe baixo de quem fala mal da Câmara mas quer ocupar uma cadeira aqui. Quem vai decidir é o povo, no dia 15 de novembro". Para o vereador Josafá Ramos (Patriotas), trata-se de "sabotagem". Ao espalhar esse tipo de boato, candidatos "lançam uma armadilha para o eleitor", diz ele.
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