Nesta iniciativa do vereador, a ideia é manter o direito para os permissionários, conforme determina o artigo 2º da matéria, até a normalização das atividades no comércio, fim do lockdown ou de restrições à população, bem como após reavaliação do contrato firmado entre o Município e a concessionária sobre os valores das tarifas. O consórcio responsável pela gestão do Shopping Popular também estará impedido de cobrar posteriormente as parcelas não pagas durante o período de isenção, caso o projeto seja aprovado pela Casa da Cidadania.
Em sua justificativa, Edvaldo Lima diz que operadoras de diversos segmentos da economia no país flexibilizaram o pagamento de aluguel e tarifas aos seus clientes, o que deve ser seguido pela administração do Shopping Popular. Ele considera fundamental para os vendedores ali estabelecidos e até mesmo para o futuro do empreendimento a continuidade da carência para pagamento das despesas mensais (aluguel e taxas compartilhadas pelos comerciantes) até o término do período pandêmico, além de uma reavaliação dos valores previstos em contrato, antes de retomar a cobrança.
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